sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Produção Para Mídias Digitais: Avaliação

A aula de Produção Para Mídias Digitais, para o 6º período de Jornalismo da Newton, propôs algumas discussões relativas às mudanças tecnológicas que fazem parte da comunicação nos dias de hoje. Ao longo dos quatro meses de aula, temas como convergência de mídias, blogs, webjornalismo e outros relacionados a esses foram propostos em aulas e trabalhos promovidos pela professora Christiane Rocha.

As discussões nos ajudaram a abrir o olhar para as adaptações necessárias para o profissional do jornalismo nos dias de hoje. Cada vez mais é importante dominar diferentes plataformas de trabalho, saber utilizá-las e adaptá-las a cada tipo de público. O jornalista que não tratou de se adaptar ao longo dos anos e das mudanças na sua profissão muito provavelmente será esquecido pelo mercado.

Falando no mercado, a cada dia ele também mostra suas mudanças. Os jornais, por exemplo, têm que cada vez mais trazer conteúdo para a internet, mas não apenas da forma como vai ao ar nos jornais. É necessária a formação de uma equipe que produza conteúdo para a web, que é a plataforma com mais imediatismo nos dias de hoje.

A disciplina

Apesar da importância das discussões promovidas durante o semestre, o formato com que foram propostas não agradou a todos. O sistema de produção + apresentação acabou desperdiçando algumas aulas que poderiam ser utilizadas para outras discussões. Se as avaliações fossem feitas de forma individual, por exemplo, todos os outros alunos não ficariam ociosos durante as aulas, que seriam utilizadas para produções mais caprichadas.

Apesar do próprio nome da disciplina trazer a palavra "produção", aulas também poderiam ser utilizadas para mais discussão de conteúdo, em vez de usá-las apenas para a produção de trabalhos, em sua maioria.

João Vitor Cirilo
 
"As discussões foram válidas, mas poderiam ser mais aproveitadas se realizássemos menos trabalhos e aproveitássemos mais o tempo. Assim, teríamos mais prazo para realizarmos melhores produções".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
João Paulo Freitas
 
"Gostei de fazer as produções propostas pela professora ocasionando uma maior interação com os colegas. Porém, senti falta de aulas mais teóricas, aprendendo um pouco mais sobre o assunto".
 
 
 
 
 
 
 
Rafael Martins da Silva
 
"Apesar de perder muitas aulas, o que vi foi proveitoso. Foram muitos trabalhos e acho que faltou mais aulas".

 
 
 
 
 
 
 
 
Homero Dumont
 
''Gostei da ideia dos trabalhos de mídias digitais, porém, faltaram mais aulas para aprofundar sobre o assunto. Deixou um pouco a desejar''.
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 
 
Felipe Freitas
 
"Apesar de as aulas serem muito maçantes por causa das apresentações dos grupos. Aprendi várias coisas, com no semestre".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manuel Carvalho
 
"Acredito que nós poderíamos aproveitar melhor as aulas com matérias, mas mantendo as discussões que vimos no início do semestre".
 
 
 
 
 
 
 
Frederico Vieira
 
"Acredito que a aula foi muito produtiva durante o semestre. O fato de toda matéria acompanhar apresentação ajudou na interatividade da professora com os alunos".
 
 
 
 
 
 
Márcio Júnio
 
"Sinceramente, gosto muito das aulas da Chris. Pelo oportunidade que ela nos dá pela troca de experiência. Mas, neste semestre achei o conteúdo cansativo".
 
 
 
 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

"Seleção de vozes" é tema de palestra no 9º Contato

O publicitário e professor da Newton, Denis Araújo, foi um dos muitos palestrantes responsáveis por promover atividades no 9º Contato, a Semana de Comunicação da universidade. Na palestra "Treinamento e seleção de vozes", os alunos receberam dicas com um profissional com experiência na área de rádio, já que Denis trabalhou por muito tempo na Rádio Guarani FM e também é professor do curso técnico em Rádio e Televisão na Newton.

Foto: Homero Dumont

Após a palestra, Denis Araújo avaliou positivamente a importância da Semana de Comunicação para os alunos da Newton: "Abre a cabeça dos alunos para as outras áreas da comunicação. Tivemos a palestra do professor do Direito (Bernardo Nogueira) orientando quanto à postura e oratória, também tivemos treinamento para entrevista de emprego... Hoje tentei abordar os três cursos (Jornalismo, Publicidade e Relações Públicas), apesar de recebermos mais alunos do Jornalismo", afirma Denis.

Para Denis Araújo, o mais importante em semanas como o 9º Contato é a integração; "É importante entender como as três áreas caminham juntas. A Semana da Comunicação traz isso: o quão é importante trabalhar essas três áreas da comunicação", completa.

A aluna Patrícia Matos saiu satisfeita da palestra. "Foi bem bacana, me agregou bastante valor e, além disso, me deu uma direção quanto ao meu futuro profissional".

Assista a um trecho da aula promovida por Denis Araújo:



9ª Contato oportuniza troca de experiências

A realização da Semana de Comunicação da Newton, o 9º Contato, nos dias 6 e 7 de novembro, deu a oportunidade da troca de experiências entre os alunos da instituição. Na maioria dos casos, os alunos adquiriram os novos conhecimentos com os próprios professores que convivem diariamente. Mas também houve a oportunidade para que os próprios alunos passassem adiante suas experiências, por meio de oficinas.

Nayara do Carmo foi responsável pela "Oficina de redação para Assessoria de Comunicação".
(Foto: Manuel Carvalho)

"Eventos desse tipo são importantes para despertar no aluno a vontade de aprofundar o conhecimento, buscar outras formas de se interessar dos assuntos de comunicação e ficar mais atualizado para competir no mercado de trabalho", afirma Nayara do Carmo, aluna de comunicação da Newton e responsável pela Oficina de redação para Assessoria de Comunicação.

Wendel Lopes foi um dos alunos que teve a oportunidade de participar da oficina. "Eu achei de grande valia pra mim e para todos os alunos. Essa integração com profissionais da área e outros alunos da Newton foi muito importante para aprofundar alguns assuntos e buscar novos conhecimentos", opina.

A Semana de Comunicação da Newton, o 9º Contato, teve ao todo 12 eventos na programação, entre eles palestras, workshops e oficinas.

Newton recebe dois dias de atividades no 9º Contato

Mais uma edição da Semana de Comunicação da Newton foi realizada nos últimos dias 6 e 7 de novembro. O Campus Carlos Luz 800 recebeu uma programação especial para o "9º Contato". A semana especial dos cursos de comunicação já tem tradição de nove anos e sempre traz palestras diferenciadas sobre assuntos de interesse dos futuros profissionais.

Neste ano, o evento mostrou os novos caminhos da comunicação. Além de palestras, workshops e oficinas, uma mostra fotográfica em tempo real com os momentos da Semana da Comunicação foi exposta no NP4.

O professor Eustáquio Trindade Neto deu a palestra sobre "Técnicas de escrita".
(Foto: Manuel Carvalho)

Responsável pela palestra "Técnicas de escrita – como organizar as ideias e tornar o texto interessante", o professor Eustáquio Trindade Neto considera a Semana de Comunicação uma ótima oportunidade de integração para os alunos. "Acho que o mais importante é a troca de experiências. Não se trata de um evento rotineiro, sai um pouco da estrutura curricular. Dá a oportunidade ao aluno de adquirir experiências novas", comenta Eustáquio, citando também a oportunidade da presença de alunos de todas as áreas, como Jornalismo, Publicidade e Relações Públicas.

A aluna Kelly Santos resumiu o aprendizado que teve na palestra ministrada por Eustáquio Trindade. "Aprendi que é importante prestar bastante atenção nas palavras quando escrevemos. Às vezes escrevemos a mesma palavra com sentido diferente. Observar a pontuação também é importante. O principal de tudo é colocar nosso sentimento naquilo que escrevemos". 


Pedro Baggio, coordenador da AGERP, agência experimental do curso de Relações Públicas da Newton, avalia a importância do 9º Contato:



Maurilo Andreas, responsável pela palestra "Como ser criativo", considera o evento uma grande oportunidade de aproximação com o mercado de trabalho. "Sempre acho importante que quem está estudando tenha contato com o mercado. A dificuldade de arrumar um estágio ou emprego pode ser diminuída conhecendo gente de fora, ouvindo o que essas pessoas têm a dizer sobre o mercado. Pode ser até uma porta aberta se souberem se posicionar e aproveitarem a oportunidade".

Abaixo, confira todas a programação do 9º Contato:

6 de novembro
O que: Dicas para processo seletivo e entrevista de emprego
Com quem: Sheyla Almeida
Horário: das 21h às 22h30
Onde: Estúdio de TV

O que: Técnicas de Oratória
Com quem: Bernardo Nogueira
Horário:  das 19h às 20h30
Onde: Estúdio de Rádio II

O que: Como criar narrativas audiovisuais
Com quem: Elias Santos
Horário: 19h às 21h
Onde: Auditório III

O que: Roda de Discussão: Temas polêmicos
Com quem: Homero Pereira
Horário: das 19h às 21h
Onde: Sala 119

O que:  Ferramentas da comunicação
Com quem: Guilherme Carvalho
Horário: das 19h às 22h
Onde: Sala 113

O que: Coaching
Com quem: Ana Dornas
Horário: das 21h às 22h30
Onde: Sala 109

7 de novembro
O que: Oficina de redação para assessoria de Comunicação
Com quem: Nayara do Carmo
Horário: das 19h às 22h
Onde: Sala 120

O que: Treinamento e seleção de vozes
Com quem: Dênis Araújo
Horário: das 19h às 22h
Onde: Estúdio de Rádio II

O que: Como ser criativo
Com quem: Maurilo Andreas
Horário: das 19h às 21h
Onde: Auditório III

O que: Técnicas de escrita – como organizar as ideias e tornar o texto interessante
Com quem: Eustáquio Trindade
Horário: das 19h às 22h
Onde: Sala 109

O que: Ferramentas da comunicação
Com quem: Guilherme Carvalho
Horário: das 19h às 22h
Onde: Sala 113

O que: Jardins da Memória – circuito simbólico da Praça da Liberdade
Com quem: Luiz Henrique Diniz
Horário: das 19h às 21h
Onde: Atividade externa


sábado, 11 de outubro de 2014

Os jornalistas de mochila

Veja dicas de como utilizar as novas ferramentas de trabalho para os jornalistas 

Para começarmos, é melhor ir explicando o que é o jornalismo móvel e para quê serve. O mobile journalism surgiu no inicio dos anos 2000. É uma produção barata, prática, e muitos dizem que é o futuro dos produtores de noticias. Até os anos 1990, ninguém imaginaria que a velocidade da informação chegaria como está. Os conteúdos são produzidos e distribuídos por meio dos aparelhos móveis digitais e a base contida no jornalismo móvel é a portabilidade: tablets, celulares e redes sociais são as principais ferramentas de distribuição do conteúdo.

Alissa Richardson, professora de mídia móvel na Universidade Estadual de Browie, cita algumas dicas para que os jornalistas coloquem em prática essa nova ferramenta de trabalho. Ela ainda faz a ressalva que a escrita, ao contrário do que muitos acreditavam, ainda permanece viva.

Dicas: 
1 - Pesquisar: No jornalismo móvel, este elemento não é totalmente diferente do que é na reportagem tradicional, onde os jornalistas vão ao campo, quando "tem um palpite ou uma tarefa", disse Richardson.
2 - Escrever
3 e 4 - Filmar e editar: Richardson coloca essas duas etapas em conjunto, porque "realmente bons jornalistas de mochila são fantásticos em filmagem e edição em tempo real". Isso significa que eles não esperam até voltarem para o escritório para remendar uma história; eles fazem isso bem ali na rua.
5 - Fazer geotags
6 - Armazenamento
7 - Socializar

 Entenda no vídeo de Felipe Freitas:



Fonte: http://ijnet.org/pt-br/blog/sete-passos-basicos-para-fluxo-de-trabalho-de-jornalismo-movel

sábado, 4 de outubro de 2014

Cobertura telefônica ainda é um problema

Mesmo com o alto número de linhas de celulares no país, a transmissão é falha


Cada vez com mais funções, o celular deixou de ser apenas uma ferramenta de comunicação de voz. No país, existem ao todo cerca de 277,3 milhões de linhas ativas, de acordo com os dados de agosto da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Isso equivale a 1,36 linha por habitante. Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2013, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), 85% das pessoas com 10 anos de idade ou mais utilizavam o telefone celular.

Mesmo com o número elevado de pessoas que têm acesso aos celulares, esse uso não é igualitário. A cobertura em algumas áreas como periferias e zonas rurais são um desafio; problema que a Anatel espera amenizar com o uso da faixa dos 700 mega-hertz (MHz), que tem maior capacidade de cobertura em longa distância, embora a expectativa seja de que a faixa deva ser usada, sobretudo, para atender as periferias das áreas urbanas.

O celular é a porta de entrada para a internet para milhões de brasileiros. Segundo a TIC Domicílios, 52,5 milhões de pessoas com 10 anos ou mais acessam a rede pelo aparelho, porcentual duas vezes maior do que o registrado em 2012. A telefonia fixa tornou-se um segmento cada vez menos importante. De acordo com Marcos Dantas, professor da UFRJ e integrante do CGI.br, cerca de 60% das residências possuem esse serviço, que tem diminuído anualmente.

Devido às mudanças tecnológicas, a infraestrutura de cabos e antenas de telefonia fixa têm sido usadas para expandir as redes de comunicação de dados. Os contratos para a prestação do serviço fixo têm sido substituídos por contratos de banda larga, que passam a ter toda a evolução em cima dessa infraestrutura.

A voz do povo!

Fomos às ruas ver qual é a opinião das pessoas sobre o celular e como elas lidam com ele.

Rodolpho Victor Dalmo, estudante

"Celular é muito importante, no mundo globalizado onde vivemos. Eu trabalho com política, fico o tempo inteiro no celular, fazendo pesquisa".








Caíque Rocha, estudante

"O celular é algo indispensável na nossa vida, mas como tudo na vida tem um limite, por exemplo em sala de aula atrapalha".










Denis Araújo, publicitário e professor da Newton

"No meu dia a dia é importante mais pela comunicação e contato com pessoas, e as redes sociais uso muito pouco".









Christiane Rocha, jornalista e professora universitária

"Hoje em dia, há uma grande tendência de trabalhar a comunicação por meio de mobile, celular. As grandes empresas estão vendo isso, o celular com inúmeras funcionalidades".

Pedro Marra, professor universitário

"Meu celular é um umbigo. Só usava como telefone móvel, toca muito pouco, eu ligo mais que recebo. Foi engraçado, assim que eu recebi um smartphone, eu fiquei irritado com o tanto que ele apitava".








sábado, 27 de setembro de 2014

Debate: O IPhone 6 entorna ou não?

Nesta semana, mais uma polêmica: o tal IPhone 6 Plus entorta ou não quando colocado no bolso da frente da calça? Resolvemos conversar com dois especialistas em tecnologia (Rafael Phillipe e Armando Mariano, um a favor e outro contra os dispositivos Apple) para apresentar, brevemente, seus respectivos pontos de vista:


Entenda: http://gizmodo.uol.com.br/iphone-6-plus-entorta-rumores/